Foi na prisão Baumetes, em Marselha,
na França, que a guilhotina foi usada pela última vez. O imigrante tunisiano Hamida Djandoubi foi condenado por
tortura seguida de assassinato de sua ex-namorada, Elisabeth Bousquet, de 21
anos. Após ter perdido o seu último recurso, foi guilhotinado no alvorecer do
dia 10 de setembro de 1977.
Hamida Djandoubi
O aparelho logo ficou conhecido como
guilhotina por conta do seu incentivador e mais de 10 mil pessoas foram
decapitadas durante a Revolução, incluindo o rei Luís XVI e Maria Antonieta,
que eram, respectivamente, rei e rainha da França.
O uso da guilhotina continuou na França ao
longo dos séculos 19 e 20, até sua última execução em 1977. Em setembro de
1981, a França proibiu a pena de morte, abandonando assim a guilhotina para
sempre. Há um museu dedicado à guilhotina em Liden, na Suécia.
Ainda em 1977? Meu Jesus!
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