Nesta
quinta-feira (12), completa 70 anos da morte de Anne Frank (1929 - 1945), judia
que morreu aos 15 anos no campo de concentração. Sua história ficou conhecida
através do livro Diário de Anne Frank, publicado em 1947.
Durante o
tempo em que ficou escondida, Anne manteve um diário no qual registrava seus
medos, esperanças e experiências. Miep Gies, uma das pessoas que havia ajudado
a família a esconder-se, encontrou o diário depois que Anne foi presa e o
guardou para entregar posteriormente, mas Anne nunca retornou, pois havia sido
assassinada pela brutalidade nazista contra os judeus. O livro foi publicado em
diversas línguas após o fim da guerra, e ainda é usado em milhares de escolas
européias e norte-americanas. Anne Frank tornou-se o símbolo da perda do
potencial de todas as crianças que morreram no Holocausto.
O Diário de
Anne Frank é uma das obras literárias mais populares do mundo. Escrito durante
os 25 meses que a garota passou escondida com sua família no “Anexo Secreto”, o
livro já foi traduzido para cerca de 70 idiomas.
O diário de
Anne Frank traz impressionantes relatos das atrocidades e horrores cometidos
contra os judeus. O diário destaca sentimentos, aflições e pequenas alegrias de
uma vida incomum, problemas da transformação da menina em mulher, o despertar
do amor, a fé inabalável na religião e, principalmente, revela a rara nobreza
de um espírito amadurecido no sofrimento.
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